segunda-feira, 30 de maio de 2011


Gibson EDS-1275

Os modelos originais, produzidos entre 1958 e 1962, eram basicamente dois braços num corpo só, similar ao modelos ES-175, estes modelos são bem raros. Em 1962, a EDS-1275 foi transformada numa guitarra sólida lembrando o modelo SG; esta versão da guitarra de dois braços é a mais comum e a mais conhecida entre os guitarristas e colecionadores. Um fato interesante é que Rickenbacker é normalmente creditado por desenvolver a primeira produção de modelos de guitarra com 12-cordas em 1963, a EDS-1275, que tem um braço de 12-cordas, foi colocada em produção em 1968, 5 anos antes do modelo de Rickenbackers.

A guitarra tem dois botões de controles de volume e tom, um hardware cromado; o braço tem 24¾ polegadas, o corpo é feito de mogno. O modelo final da guitarra EDS-1275 foi feito em cereja para Jimmy Page, também é feito em branco alpino (com hardware dourado), e marrom (com hardware dourado ou cromado)

A Gibson parou de fazer esta guitarra nos anos 80 e não voltou a fazer até o começo dos anos 90, agora, marcando o numero de série atrás do headstock do braço de 6-cordas e não mais no de 12-cordas.

A EDS-1275 agora só esta disponível nas cores cereja ou branco alpino pela Gibson Custom Shop e não é mais um modelo produzido regularmente.

Epiphone (subordinada de baixo-custo da Gibson) faz uma cópia da doubleneck, vendendo-a como o modelo G-1275.

Os modelos da Gibson e Epiphone variaram algumas vezes a posição do Tailpieces, o problemas era que os tailpieces eram altos, com isto ficava difícil achar cordas longas o suficiente para alcançar as tarraxas no headstock de 12-cordas.

vou colocar o link pois aqui esta dando erro

http://www.youtube.com/watch?v=32sSiN--zgg


Carlos Eduardo de C. Costa 9ºano

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A Presença da Música Africana na Música Popular Brasileira

A cultura brasileira e, logicamente, a rica música que se faz e consome no país estruturam-se a partir de duas básicas matrizes africanas, provenientes das civilizações conguesa e iorubana. A primeira sustenta a espinha dorsal dessa música, que tem no samba sua face mais exposta. A segunda molda, principalmente, a música religiosa afro-brasileira e os estilos dela decorrentes. Entretanto, embora de africanidade tão expressiva, a música popular brasileira, hoje, ao contrário da afro-cubana, por exemplo, distancia-se cada vez mais dessas matrizes. E caminha para uma globalização tristemente enfraquecedora.

Das Congadas ao Samba: A Matriz Congo

Já nos primeiros anos da colonização, as ruas das principais cidades brasileiras assistiam às festas de coroação dos “Reis do Congo”, personagens que projetavam simbolicamente em nossa terra a autoridade dos muene-e-Kongo, com quem os exploradores quatrocentistas portugueses trocaram credenciais em suas primeiras expedições à África subsaariana. Esses festejos, realçados por muita música e dança, seriam não só uma recriação das celebrações que marcavam a entronização dos reis na África como uma sobrevivência do costume dos potentados bantos de animarem suas excursões e visitas diplomáticas com danças e cânticos festivos, em séqüito aparatoso. E os nomes dos personagens, bem como os textos das cantigas entoadas nos autos dramáticos em que esses cortejos culminavam, eram permeados de termos e expressões originadas nos idiomas quicongo e quimbundo.
Esses cortejos de “reis do Congo”, na forma de congadas, congados ou cucumbis (do quimbundo kikumbi, festa ligada aos ritos de passagem para a puberdade), influenciados pela espetaculosidade das procissões católicas do Brasil colonial e imperial, constituíram, certamente, a velocidade inicial dos maracatus, dos ranchos de reis (depois carnavalescos) e das escolas de samba – que nasceram para legitimar o gênero que lhes forneceu a essência.
Sobre as origens africanas do samba veja-se que, no início do século XX, a partir da Bahia, circulava uma lenda, gostosamente narrada pelo cronista Francisco Guimarães, o Vagalume, no clássico Na roda do samba, de 1933, segundo a qual o vocábulo teria nascido de dois verbos da língua iorubá: san, pagar, e gbà, receber. Depois de Vagalume, muito se tentou explicar a origem da palavra, alguém até lhe atribuindo uma estranha procedência indígena. Mas o vocábulo é, sem dúvida, africaníssimo. E não iorubano, mas legitimamente banto.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

KALIMBA


A kalimba é um instrumento na percussão família. É uma versão modernizada do Sul Africano mbira . É uma caixa de som com teclas de metal presa ao topo para dar as notas diferentes. É também conhecido como o Africano piano de polegar .

A kalimba é um instrumento musica do sul da áfrica Vários canas ou dentes são arrancados com o polegar ou os dedos, e as vibrações são amplificadas cana por um ressonador caixa vazia ou uma placa de som. A kalimba é um membro da lamelofone família de instrumentos musicais.

A kalimba primeiro a ser exportado comercialmente fora de África foi o Hugh Tracey Kalimba. Depois de anos estudando música Africano e dezenas de protótipos de instrumentos, a companhia Africano Hugh Tracey Instrumentos Musicais kalimbas também começou a fabricação, a versão ocidental dombira , no final de 1950. A kalimba nome é uma palavra Bantu que significa "pequena música", e é semelhante ao karimba palavra, um tipo de mbira.

Enquanto kalimba inicialmente significava a kalimba Hugh Tracey, a kalimba nome agora é um nome genérico e pode descrever qualquer tradicional thumb piano não, ou pode até mesmo ser utilizado genericamente para o lamellophones tradicionais da África (ou seja, o mbira , karimba, sansa, etc .).

A kalimba parece ter sido inventada duas vezes na áfrica: uma madeira ou bambu-tined instrumento apareceu na costa oeste da áfrica há cerca de 3000 anos atrás,e-timed lamellophones metal apareceu no

rio zambeze vale cerca de 1.300 anos atrás {Kubik, 1998} . Estes instrumentos de metal-tined viajou por todo o continente e diferenciado em sua forma física e usos sociais que se espalham. -Como instrumentos Kalimba veio a existir a partir do extremo norte da África do Norte, na medida do sul do deserto do Kalahari, e da costa leste à costa oeste, apesar de muitos ou a maioria dos grupos de pessoas na África não possuem kalimbas. Havia milhares de afinações diferentes layouts nota diferente, e os projetos diferentes instrumentos, mas há um argumento convincente de Andrew tracey sobre um hipotético tuning e layout nota do metal tined instrumento original de 1.300 anos atrás.

Hugh Tracey , um etnomusicólogo Inglês que se mudou para a África em 1920, passou vários anos da década de 1920 até os anos 1950 percorrendo cerca na África rural (ou seja, tão longe quanto ele poderia obter a partir de influências musicais ocidentais, tais como rádio, de influência oriental bandas, e missionários cristãos), onde gravou a música tradicional e documentadas as afinações e layouts nota do kalimbas diferente. No entanto, quando Hugh Tracey fundou a empresa Africano Instrumentos Musicais e começou a construir em kalimbas Rudespoort, África do Sul, e exportá-los ao redor do mundo em 1954, a disposição das notas e afinação não eram tradicionais. Pelo contrário, o kalimbas diatonically estavam sintonizados na chave G, com notas adjacentes na escala sentados em lados opostos da kalimba.


File:TrebleKalimba.jpg

O saxofone alto,ou simplesmente sax alto, é um instrumento que integra a família dos saxofones desde sua origem, conforme o projeto deAdolphe Sax.

O saxofone alto é afinado em Eb (Mi bemol). Sua extensão abrange do C2 ao G#5 (extensão real), que grafada para o instrumento resulta em Bb2 ao F#5, visto que se trata de um instrumento transpositor. Há ainda raros modelos, como um utilizado por Ornette Coleman, que possuem uma chave a mais na região grave, que permite estender o registro um semitom para baixo (chegando ao B2 no instrumento / C#2 de fato). Assim como outros saxofones, seu som é originalmente produzido a partir de uma palheta de madeira, a qual é fixada na boquilha com a ajuda de uma braçadeira, que pode ser de aço ou de couro.

Na música erudita há diversas peças conhecidas para saxofone alto solo, com orquestra, quarteto e outros grupos instrumentais, como por exemplo o concerto para saxofone alto de Alexander Glazunov. Este instrumento é também popular entre os músicos de jazz dos Estados Unidos. Um dos mais notáveis instrumentistas do saxofone alto foi Charlie Parker, que, junto a outros artistas do bebop, remodelou o jazz utilizando um novo tipo de fraseado, muito veloz, mas com sonoridade leve.

Ricardo Luis n. 15 9ºano

Ney Flute

Uma das mais antigas formas de flauta é o Ney, a flauta endblown. The word ney means reed and the instrument is played from Morocco to Pakistan. O Ney palavra significa junco eo instrumento é tocado de Marrocos ao Paquistão. To the same family belong the Kaval and the Salaam flutes which are thicker and are usually less longer than the classical nay. Para uma mesma família pertencem os Kaval eo Salaam flautas que são mais grossas e são geralmente menos mais do que o nay clássica.

The oldest forms of the nai dates back to the age of the pyramids, shown on Egyptian tomb paintings as early as 3000-2500 years BC. As mais antigas formas de nai remonta à época das pirâmides, mostrado em pinturas de uma tumba egípcia já em 3000-2500 anos aC. The oldest nay found was 5000 years old, in good shape and playable. O mais antigo nay encontrado foi de 5000 anos, em boa forma e jogável. The intervals were the same in use today. Os intervalos eram as mesmas em uso hoje. These kind of ney are still used among certain Ethiopian tribes. Este tipo de Ney ainda são usadas entre certas tribos da Etiópia. The origin of the word comes from the early Persian "nây" which simply means flute. A origem da palavra vem do início do "Não" persa que significa simplesmente flauta.
It is an end-blown flute with seven holes, six fingerhholes plus a thumbhole. É uma flauta fim-blown com sete furos, seis fingerhholes mais uma thumbhole. The Turks started to use wood, bone, horn around the 11th century and now even plastic mouthpieces, really liprests. Os turcos começaram a utilizar a madeira, osso, chifre em torno do século 11 e agora ainda boquilhas de plástico, realmente liprests. As for playing, the fingering and lip technique remain the same. Quanto ao jogo, o manejo ea técnica lábios permanecem os mesmos. This embouchure is called bilabial blowing, upper and lower lip are used to partially close the end of the tube. Esta embocadura é chamado bilabial sopro, lábio superior e inferior são usadas para parcialmente fechar a extremidade do tubo.
The name of the top of the ney is Baspare in Turkish. O nome do topo do Ney é Baspare em turco. Turkish style ney's have a special mouthpiece which is called Parazvana (some kind of black cone which protects the mouthpiece). Turco estilo de Ney tem um bocal especial que é chamado Parazvana (uma espécie de cone preto que protege o bocal).

http://www.youtube.com/watch?v=Ba53hl1m2DE





daniel peixoto 9 ano
Harmonica

A harmônica (português brasileiro) ou harmónica (português europeu) , gaita de beiços, gaita de boca, ou simplesmente gaita (também conhecida como realejo em algumas partes do Nordeste brasileiro), é um instrumento musical de sopro cujos sons são produzidos por um conjunto de palhetas livres.

A gaita possui em sua embocadura um conjunto de furos por onde o instrumentista sopra ou suga o ar. Devido ao seu pequeno tamanho, a gaita não possui caixa de ressonância. O gaitista pode usar as mãos em concha para produzir variações de intensidade. Quando executada em conjunto com outros instrumentos, é comum que ela seja amplificada eletronicamente. A gaita é bastante usada no blues,rock and roll, jazz e música clássica. Também são muito comuns os conjuntos compostos apenas de gaitas, as chamadas Orquestras de Harmônicas, que normalmente tocam músicas tradicionais ou folclóricas.




Postado por Oscar 9ano

Instrumento Musical - Adufe


Adufe, instrumento musical português. É um pandeiro membranofone quadrangular. No seu interior são colocadas sementes ou pequenas soalhas a fim de enriquecer a sonoridade. Os lados do caixilho medem aproximadamente 45 centímetros. O adufe é segurado pelos polegares de ambas as mãos e pelo indicador da mão direita, deixando deste modo os outros dedos livres para percutir o instrumento.

Foi introduzido pelos árabes na península ibérica entre os séculos VIII e XII. Hoje, encontra-se essencialmente concentrado no centro-leste de Portugal (distrito de Castelo Branco), onde é executado exclusivamente por mulheres, acompanhando o canto sobretudo por ocasião das festas e romarias.

Na tradição oral, nomeadamente nos versos de algumas canções que são acompanhadas pelo adufe, é referida a madeira do instrumento como sendo de "pau de laranjeira". Esta referência, de certo simbólica pela ligação entre a flor de laranjeira e o matrimônio, é reforçada por outra particularidade da construção do instrumento que refere ser a pele de uma das membranas de um animal macho e a outra de um animal fêmea. Dizem as tocadoras de adufe que a razão de ser desta diversidade se traduz na harmonia do instrumento e na maneira como ele soa. Este testemunho dá pistas para a iconografia mágica ligada ao instrumento, à sua construção e mesmo à sua utilização, que tradicionalmente era reservada a executantes femininos.

Também a sua forma quadrada, ao tornar mais difícil a manutenção da pele esticada, levanta questões sobre o carácter simbólico do instrumento e acentua a sua particularidade face ao "bendir" árabe ou ao "bodrum", seu congénere céltico.



O BAIXO ELÉTRICO.

Baixo elétrico, chamado também de contrabaixo elétrico, viola baixo ou simplesmente baixo é um instrumento de cordas semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. A evolução do contrabaixo acústico, é utilizado por diversos gêneros musicais modernos.

O baixo elétrico tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usam é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas finais de uma guitarra (i.e. Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma destas cordas são afinadas uma oitava mais graves, em tom, do que a guitarra. A fins de evitar o uso excessivo de linhas suplementares inferior na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação, em si, das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta. similarmente a uma guitarra, para se tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total, este é conectado a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por via dele ter um corpo sólido.


Nome:Gustavo de souza alonso 9º Ano .Professor: Caio. .-.

Didgeridoo


Didjeridu

O didjeridu (ou didgeridoo) é um instrumento de sopro dos aborígenes australianos. É um aerofone, ou seja, um instrumento onde o som é provocado pela vibração do ar. O som no didjeridu é produzido pela vibração dos lábios e por outros sons produzidos pelo instrumentista.

O didjeridu é um instrumento muito antigo. Estudos arqueológicos baseados em pinturas rupestres sugerem que o povo aborígene da região deKakadu já utilizava o didjeridu há cerca de 1.500 anos.

Tocando o didjeridu

O didjeridu é tocado com a contínua vibração dos lábios para produzir o zumbido enquanto é usada uma técnica especial de respiração chamada respiração circular. Esta exige a respiração através do nariz enquanto que, ao mesmo tempo, a expiração deve ser feita pela boca usando a língua e as bochechas. Para um tocador experiente, a técnica da respiração circular permite que ele renove o ar de seus pulmões mantendo uma nota pelo tempo que o mesmo desejar.

Benefícios para a saúde

Em 2005, um estudo do British Medical Journal (Jornal Médico Britânico) descobriu que, aprender e praticar o Didgeridoo ajudou a reduzir o ronco e apnéia do sono, assim como o tempo necessário para o descanso. Isto parece funcionar devido ao fortalecimento dos músculos da via aérea superiora, diminuindo a tendência de distúrbio durante o sono.[1]

Outro estudo, realizado no Brasil em 2008 por uma dupla de estudantes universitários da UAM, no curso de Naturologia, promoveu a comprovação de diversos efeitos terapêuticos do Didgeridoo. O foco principal era a redução da ansiedade, mas junto a isso demonstrou-se também uma melhora na qualidade de vida, redução à vulnerabilidade ao estresse e melhora da respiração com indícios de combate ao tabagismo (indicado por fumantes que participaram do estudo).


Comentario: Achei muito interessante esse instrumento por fazer bem a saúde. Escolhi por ter vários videos no youtube.com e com isso quer dizer que é bem conhecido =) Muito dificil ver um instrumento de sopro, nunca encontrei um, mais tenho vontade de aprender a tocar ou então ver essa obra dos aborígenes australianos. Outra coisa legal também é que ele é feito de troncos duros, principalmente de eucalipto ou bambu, algo natural e ser usado para vários gêneros de musica, incluindo o eletrônico.


POSTADO POR: RAFAELA PONTES n°20

E aqui um video p/ vermos melhor como que esse instrumento é usado:

instrumento musical

atabaque



O atabaque chegou ao Brasil através dos escravos africanos, é usado em quase todo ritual afro-brasileiro, típico do Candomblé e da Umbanda e das outrasreligiões afro-brasileiras e influenciados pela tradição africana. De uso tradicional na música ritual e religiosa, empregados para convocar os Orixás, Nkisis eVoduns.







Características

O atabaque é feito em madeira e aros de ferro que sustentam o couro. Nos terreiros de candomblé, os três atabaques utilizados são chamados de "rum", "rumpi" e "le". O rum, o maior de todos, possui o registro grave; o do meio, rumpi, em o registro médio; o lé, o menor, possui o registro agudo. O trio de atabaques executa, ao longo do xirê, uma série de toques que devem estar de acordo com os orixás que vão sendo evocados em cada momento da festa. Para auxiliar ostambores, utiliza-se um agogô; em algumas casas tocam-se também cabaças e afoxés. (professor Luiz Antônio Simas)

Os atabaques no candomblé são objetos sagrados e renovam anualmente esse Axé. São usados unicamente nas dependências do terreiro, não saem para a rua como os que são usados nos blocos de afoxés, estes são preparados exclusivamente para esse fim.

Os atabaques são encourados com os couros dos animais que são oferecidos aos Orixás, independente da cerimônia que é feita para consagração dos mesmos quando são comprados, o couro que veio da loja geralmente é descartado, o cilindro de madeira só depois de passar pelos rituais é que poderá ser usado no terreiro.

O som é o condutor do Axé do Orixá, é o som do couro e da madeira vibrando que trazem os Orixás, são sinfonias africanas sem partitura.

Os atabaques do candomblé só podem ser tocados pelo Alagbê (nação Ketu), Xicarangoma (nações Angola e Congo) e Runtó (nação Jeje) que é o responsável pelo rum (o atabaque maior), e pelos ogans nos atabaques menores sob o seu comando, é o Alagbê que começa o toque e é através do seu desempenho no rum que o Orixá vai executar sua coreografia, de caça, de guerra, sempre acompanhando o floreio do Rum. O Rum é que comanda o rumpi e o le.

Bahia

Raul Lody descreve que "os atabaques sempre foram alvo da polícia baiana e estavam terminantemente proibidos durante o Estado Novo. Para tocar os instrumentos, somente na clandestinidade, já que a Delegacia de Jogos e Costumes não costumava dar sopa. Mas um encontro nos bastidores mudaria essa história. Aproveitando uma viagem ao Rio de Janeiro, mãe Aninha, fundadora do Ilê Axé do Opô Afonjá, em São Gonçalo do Retiro, usou de sua influência e conseguiu uma audiência com o presidente Getúlio Vargas. Ela só queria cultuar a religião dos seus antepassados e Getúlio não teria como resistir ao pedido legítimo de uma criatura tão doce. O encontro de Aninha com o presidente do Brasilresultaria no Decreto 1.202, que permitiu o uso dos atabaques nos terreiros. O acontecimento é considerado um passo importante para a liberação definitiva do controle policial sobre os candomblés, o que só ocorreu em 1976, no governo deRoberto Santos. Na ocasião, a notícia foi recebida com entusiasmo pelo povo de santo da Bahia, em plena festa da Lavagem do Bonfim."





MINHA OPINIÃO=Esse instrumento é muito legal pele som emitido e pela história que ele trouxe para o Brasil lá da Africa,a cultura,o religioso,as etnias entre outras.

instrumento musical

atabaque



O atabaque chegou ao Brasil através dos escravos africanos, é usado em quase todo ritual afro-brasileiro, típico do Candomblé e da Umbanda e das outrasreligiões afro-brasileiras e influenciados pela tradição africana. De uso tradicional na música ritual e religiosa, empregados para convocar os Orixás, Nkisis eVoduns.







Características

O atabaque é feito em madeira e aros de ferro que sustentam o couro. Nos terreiros de candomblé, os três atabaques utilizados são chamados de "rum", "rumpi" e "le". O rum, o maior de todos, possui o registro grave; o do meio, rumpi, em o registro médio; o lé, o menor, possui o registro agudo. O trio de atabaques executa, ao longo do xirê, uma série de toques que devem estar de acordo com os orixás que vão sendo evocados em cada momento da festa. Para auxiliar ostambores, utiliza-se um agogô; em algumas casas tocam-se também cabaças e afoxés. (professor Luiz Antônio Simas)

Os atabaques no candomblé são objetos sagrados e renovam anualmente esse Axé. São usados unicamente nas dependências do terreiro, não saem para a rua como os que são usados nos blocos de afoxés, estes são preparados exclusivamente para esse fim.

Os atabaques são encourados com os couros dos animais que são oferecidos aos Orixás, independente da cerimônia que é feita para consagração dos mesmos quando são comprados, o couro que veio da loja geralmente é descartado, o cilindro de madeira só depois de passar pelos rituais é que poderá ser usado no terreiro.

O som é o condutor do Axé do Orixá, é o som do couro e da madeira vibrando que trazem os Orixás, são sinfonias africanas sem partitura.

Os atabaques do candomblé só podem ser tocados pelo Alagbê (nação Ketu), Xicarangoma (nações Angola e Congo) e Runtó (nação Jeje) que é o responsável pelo rum (o atabaque maior), e pelos ogans nos atabaques menores sob o seu comando, é o Alagbê que começa o toque e é através do seu desempenho no rum que o Orixá vai executar sua coreografia, de caça, de guerra, sempre acompanhando o floreio do Rum. O Rum é que comanda o rumpi e o le.





MINHA OPINIÃO=Esse instrumento é muito legal pele som emitido e pela história que ele trouxe para o Brasil lá da Africa,a cultura,o religioso,as etnias entre outras.

instrumento musical

atabaque



O atabaque chegou ao Brasil através dos escravos africanos, é usado em quase todo ritual afro-brasileiro, típico do Candomblé e da Umbanda e das outrasreligiões afro-brasileiras e influenciados pela tradição africana. De uso tradicional na música ritual e religiosa, empregados para convocar os Orixás, Nkisis eVoduns.







Características

O atabaque é feito em madeira e aros de ferro que sustentam o couro. Nos terreiros de candomblé, os três atabaques utilizados são chamados de "rum", "rumpi" e "le". O rum, o maior de todos, possui o registro grave; o do meio, rumpi, em o registro médio; o lé, o menor, possui o registro agudo. O trio de atabaques executa, ao longo do xirê, uma série de toques que devem estar de acordo com os orixás que vão sendo evocados em cada momento da festa. Para auxiliar ostambores, utiliza-se um agogô; em algumas casas tocam-se também cabaças e afoxés. (professor Luiz Antônio Simas)

Os atabaques no candomblé são objetos sagrados e renovam anualmente esse Axé. São usados unicamente nas dependências do terreiro, não saem para a rua como os que são usados nos blocos de afoxés, estes são preparados exclusivamente para esse fim.

Os atabaques são encourados com os couros dos animais que são oferecidos aos Orixás, independente da cerimônia que é feita para consagração dos mesmos quando são comprados, o couro que veio da loja geralmente é descartado, o cilindro de madeira só depois de passar pelos rituais é que poderá ser usado no terreiro.

O som é o condutor do Axé do Orixá, é o som do couro e da madeira vibrando que trazem os Orixás, são sinfonias africanas sem partitura.

Os atabaques do candomblé só podem ser tocados pelo Alagbê (nação Ketu), Xicarangoma (nações Angola e Congo) e Runtó (nação Jeje) que é o responsável pelo rum (o atabaque maior), e pelos ogans nos atabaques menores sob o seu comando, é o Alagbê que começa o toque e é através do seu desempenho no rum que o Orixá vai executar sua coreografia, de caça, de guerra, sempre acompanhando o floreio do Rum. O Rum é que comanda o rumpi e o le.





MINHA OPINIÃO=Esse instrumento é muito legal pele som emitido e pela história que ele trouxe para o Brasil lá da Africa,a cultura,o religioso,as etnias entre outras.